Porque sabia que com o Duarte o amor não tinha sido imediato... Sentimento de protecção sim, mas não amor... Não aquela quase necessidade de o ver e abraçar para repor energias.
Mas depois a Maria nasceu... E no segundo em que olhei para ela, naquela fracção de segundos em que a tiram da nossa barriga e ela passa à nossa frente para ser vestida... Nessa fracção de segundos já o meu coração a amava acima de tudo! Da mesma forma, da mesma intensidade... Igual! Como é possível um coração poder amar assim tanto? É simplesmente arrebatador...
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